O violão, certamente, é o instrumento musical mais famoso e utilizado em todo o mundo. Fazendo parte de vários ritmos musicais (como música country, forró, pop e até rock), esse tradicional instrumento conquista com seu belíssimo som e fácil curva de aprendizagem.

Aprenda através do nosso curso gratuito de violão todos os passos necessários para aprender a tocar este maravilhoso instrumento.
Navegue através dos passos iniciantes até os mais avançados. O curso conta com muitos vídeos para iniciantes.

As origens do violão são longínquas, tendo dados de instrumentos semelhantes desde os tempos da Babilônia. O mesmo foi evoluindo o tempo, alterando o formato do corpo e quantidade de cordas, até chegar ao que conhecemos e tocamos hoje. Saiba mais sobre a história do violão e suas características, além das melhores formas de aprender a tocá-lo.

O violão (também chamada de guitarra clássica ou viola, em Portugal) é um instrumento acústico de cordas dedilhadas, feito com madeira e tendo seis, sete ou doze cordas (que podem ser de nylon ou de aço). As cordas, esticadas desde o corpo e passando pelo braço (constituído em, normalmente, vinte e duas casas separadas por trastes de metal) até chegar às tarraxas, ao serem dedilhadas, vibram e ecoam dentro do corpo oco do instrumento, produzindo o som.

Desde a antiguidade, o violão foi muito usado e apreciado, principalmente pela facilidade de seu aprendizado e o fato do mesmo ser adaptável para qualquer estilo de música (embora atualmente seja mais usado para rock, pop, MPB, country e outras músicas populares), além de claro, o belíssimo timbre do mesmo. Além disso, dentre os instrumentos de corda, o violão é, decerto, um dos mais economicamente acessíveis (principalmente os modelos mais simples para iniciantes).

E por falar em aquisição de violão, antes de comprar o seu, deve-se prestar muita atenção no modelo. A melhor coisa é testar se o braço do mesmo é confortável ao tamanho de sua mão, e principalmente, escolher se o violão pretendido é de cordas de nylon ou de aço. Embora o segundo tipo tenha uma sonoridade melhor, não é aconselhável para quem está começando.

Mas como já dito acima, o que mais impulsiona as pessoas para aprenderem este instrumento é a facilidade de aprendizagem do mesmo. Claro, você não pode esperar que saia tocando como um profissional depois de uma semana com o violão; é necessário ter muita perseverança e força de vontade, principalmente no início, já que os exercícios nos parecem impossíveis de serem executados e nossos dedos costumam doer de apertar as cordas (principalmente se forem de aço; recomenda-se uso de cordas nylon para iniciantes, por serem mais leves e macias ao toque).

Antes de tudo, é necessário entender como funciona o processo em si de tocar violão. Existem basicamente dois modos de se tocar violão, por dedilhado ou por acordes.
Cada corda do violão, em cada casa separada pelos trastes, é uma nota diferente que se repete algumas vezes ao longo do braço do instrumento. Dedilhar é tocar cada corda em cada casa separadamente, cada uma de uma vez, a fim de criar um ritmo e uma melodia. A segunda forma é a formação de acordes, ou seja, apertar mais de uma corda ao mesmo tempo e bater em todas com a mão direita a fim de criar uma sonoridade diferente.

Independente do estilo pretendido, demora um pouco até acostumar-se e pegar velocidade na troca de dedos entre casas e cordas. Este é um momento em que muitas pessoas acabam desistindo, já que sentem muita dificuldade em fazer a troca de cordas e casas. Porém, não se deve desistir. Com um treino periódico (o importante não é treinar várias horas por dias, e sim reservar todos os dias um tempo para treino) rapidamente você conseguirá tocar normalmente.

Outro ponto importante é a afinação, ou seja, a forma correta de esticar e afrouxar as cordas do violão para que fiquem no timbre correto. Caso o violão não esteja afinado corretamente, a aprendizagem será difícil e pouca prazerosa, afinal, ao invés de música, o instrumento só produzirá sons confusos e desconexos. 

O que está esperando? Matricule-se na Giga Música,  e comece agora mesmo a tocar seu violão; é muito simples aprender a tocá-lo.  Então não perca mais tempo e vire um adepto deste maravilhoso instrumento!

A mesma ferramenta maravilhosa que nos conecta e serve de plataforma para conhecimentos valiosos abriga também pessoas mal intencionadas que aproveitam o anonimato para todo tipo de aliciamento. Não vamos ser alarmistas, a internet tem muita coisa boa - diversão, educação, informação. Em casa ou em lan-houses, conectada é onde essa nova geração está.
Mas, até por isso, precisamos ficar atentos à segurança das nossas crianças. Segundo a SaferNet, uma associação civil de direito privado fundada em 2005 por um grupo de cientistas da computação, professores, pesquisadores e bacharéis em Direito para combater a pornografia infantil na Internet brasileira, 49% dos internautas brasileiros acessam a internet através de uma Lan House. Isso agrava ainda mais a exposição das crianças.
A educação digital, como outras coisas na vida dos pequenos, começa em casa.
Algumas dicas são fundamentais:
- Tenha certeza de que proibir não educa e não previne. As tecnologias mais avançadas para proteger crianças e adolescentes em qualquer espaço continuam sendo diálogo e orientação. 
- Se não sabe usar o computador nem navegar na Internet, aproveite para aprender junto com seus filhos. Verá que será muito interessante receber lições de tecnologia, entender o que seus pequenos fazem, com quem conversam e o que divulgam na rede. Assim, com sua experiência de vida, você terá oportunidade para ensiná-los a ter cuidado.
- Coloque-se sempre à disposição para que peçam ajuda quando se sentirem ameaçados ou receberem conteúdos impróprios on-line.
- No lugar das velhas dicas para não receber doces nem carona de estranhos, hoje os pais precisam alertar os filhos a não divulgarem dados pessoais na Internet, não aceitarem convites para se encontrar com amigos virtuais e nem receberem arquivos de estranhos.
- Espionar e gravar tudo o que seus filhos fazem não é uma boa saída, pois você fere a privacidade e pode fragilizar a confiança. Pense bem: você grava as conversas dos filhos na quadra de futebol ou na casa de bonecas? Por que faria isso na Internet?   
- Programas de filtro de conteúdo podem ajudar, mas o diálogo aberto sobre como, quando e com quem usar a Internet continua sendo responsabilidade dos pais. Os programas podem funcionar bem em casa, mas e na Lan House? E na casa dos colegas? 
- Ensine que não podemos acreditar em tudo, nem em todos. Como em todos os lugares, há pessoas mal intencionadas e mentirosas.
- Mantenha sempre diálogo aberto com seus filhos. Assim eles poderão incorporar as dicas de segurança como proteção e não apenas como mais uma regra imposta. Quando entenderem que é para o bem deles, estarão protegidos em todos os lugares.
-  Sempre que testemunhar algo que viole os Direitos Humanos ou ameace seus filhos, denuncie e procure as autoridades.

A importância da memória RAM é fundamental para o bom funcionamento do computador, já que é responsável por gerenciar as tarefas que você executa com ele ligado.
A memória RAM é responsável pelo armazenamento dos dados e das instruções que o processador precisa para executar suas tarefas.
É para ela que são transferidos os programas (ou parte deles) e os dados que estão sendo trabalhados no momento. Ela realiza o processamento dessas informações enquanto o micro estiver ligado. Após seu desligamento, os dados ali contidos são perdidos. Por isso ela é chamada de memória temporária ou volátil.
Os módulos de memória RAM, chamados também de "pentes", ficam na placa-mãe, encaixados em espaços chamados "slots".

Mas memória RAM deixa meu computador mais rápido?
A princípio, sim. Quanto mais memória RAM o computador tiver, tanto mais rápido será o seu funcionamento quanto ele suportará a execução de funções simultâneas mais facilmente. Existem pentes de 256 Mb, 512 Mb, 1Gb, 2Gb e 4Gb.
Importante: mais memória não deixa o processador mais rápido. Dois micros com a mesma quantidade de memória e processadores diferentes terão rendimentos diferentes. Ao acrescentarmos mais memória, notamos, sim, um aumento de eficiência no micro, uma vez que ele perderá menos tempo para recuperar os dados armazenados na memória virtual.

Essa memória é um recurso pelo qual o sistema operacional utiliza o disco rígido como uma extensão da RAM quando essa memória está totalmente ocupada. Como a memória física é mais veloz que o disco rígido, o desempenho do computador melhora.

Objeto de desejo dos amantes da tecnologia, o laptop ou notebook, é hoje um dos itens mais procurados nas lojas de eletrônicos, mas poucos param para pensar em como começou a história do computador portátil.
O início de tudo
Se você acredita que começou há pouco mais de 20 anos, está enganado. A história dos notebooks começa no século XIX, por incrível que pareça. A criação do computador, e consequentemente do notebook, começou pelas mãos do matemático inglês Charles Babbage. Em 1822, ele terminou seu projeto de uma máquina de calcular, que acabou se tornando a precursora das calculadoras digitais e do computador, hoje tão usado por todos nós.
A máquina de Babbage reproduzia os resultados das somas, subtrações, divisões e multiplicações em cartões perfurados ou em papéis impressos pela própria máquina. Cerca de um século e meio depois deste invento, os computadores já faziam parte do aparato tecnológico de empresas, mas não ofereciam ainda uma facilidade para ser transportado.
Em 1981, a empresa de computação americana Osborne criou o Osborne 1, o primeiro computador portátil comercial. Apesar de vir em um estojo, que quando fechado podia ser transportado como uma mala, ele era ligado direto na tomada e depois de um tempo pôde ser alimentado com uma bateria, que o fazia funcionar fora da tomada por uma hora. Naquela época isso era inacreditável, um feito tecnológico! O aparelho possuía um monitor de 5 polegadas e custava mais ou menos US$ 1.800,00, pesando cerca de 11kg.
A evolução continua
De lá pra cá, aconteceu uma evolução natural dos notebooks. Já na segunda metade dos anos 1980, a IBM lançou um modelo que pesava menos da metade do peso do pioneiro Osborne 1 e ainda tinha entrada para impressora. Nos anos 90, o impensável acontecia: os notebooks começaram a ter CD-ROM e o famoso mouse se transformou em uma bolinha no meio do teclado ou em uma "bola maior", no caso dos computadores da Apple.
No fim dos anos 1990, a IBM tentou resolver um problema que até hoje aflige os usuários: o tamanho do teclado nos laptops. Em 1998, a empresa criou um notebook que expandia o seu teclado e acabou ganhando o singelo apelido de "borboleta". Durante todo este período, as empresas de computação têm buscado oferecer cada vez mais e melhores opções de notebooks aos seus clientes.
Hoje é até possível encontrar computadores levíssimos  e equipados com telas de 20 polegadas. Em alguns casos é possível até esquecer o desktop, que precisam ser apoiados em mesas.
O mercado atual

Há hoje no mercado notebooks com capacidade igual e/ou superior aos computadores pessoais utilizados em casa. Isso dá aos portáteis mais um atrativo. É possível ter laptops hoje com HDs de 250 Gigabytes, coisa que há 5 anos atrás não era possível. Com isso, programas que podiam ser rodados apenas nos desktops podem ser aplicados nos laptops e, o que é melhor, em qualquer lugar. Existem computadores portáteis onde você nem precisa usar o teclado, basta uma caneta para escrever na tela.
Outro ponto positivo com relação aos notebooks  é o fato de que o valor de um computador deste tipo caiu bastante há pouco mais de 3 anos. Por conta da facilidade de transportar, do imposto e do valor alto de seus componentes, um laptop chegava a custar o dobro do preço de um desktop no Brasil, no final dos anos 1990. Em 2006, o Governo Brasileiro baixou as taxas de importação para este tipo de aparelho e permitiu que os laptops fossem vendidos por menos de R$3 mil.
Hoje, com a conexão wireless, ou sem fio, ficou muito mais fácil colocar em prática o principal objetivo dos laptops: levar a tecnologia a todos os lugares dentro da bolsa! Com ele você hoje pode, de qualquer cidade equipada com internet wireless, organizar sua agenda, enviar e receber emails, conversar nas salas de bate papo ou MSN, acessar os seus sites preferidos, jogar, comprar produtos, ingressos para o cinema, teatro, ou show e muito mais. Sem dúvida, ter um laptop é a melhor escolha para quem quer estar em dia com a tecnologia e em qualquer lugar do mundo.